Corinthians sobe o tom nos reforços e quer contratar carrasco de Vini Jr
O Corinthians iniciou conversas para a contratação do zagueiro Gabriel Paulista, atualmente no Besiktas, da Turquia. O Timão entrou em contato com o estafe do jogador para discutir as condições de um possível negócio, visando reforçar sua defesa.
Gabriel, de 33 anos, tem contrato com o time turco até 2027, mas está se recuperando de uma cirurgia no tendão do reto femoral e deve retornar aos campos em fevereiro. Apesar disso, o Corinthians acredita que o vínculo afetivo do jogador com o clube pode ser um fator determinante para a negociação. Nascido em São Paulo, Gabriel Paulista sempre manifestou o sonho de jogar pelo Timão e, inclusive, já expressou esse desejo a amigos próximos.
Antes de se transferir para o Besiktas, o defensor foi sondado por outros clubes, como o Palmeiras, mas optou por aceitar a proposta do futebol turco. Com uma carreira consolidada na Europa, Gabriel passou por times como Villarreal, Atlético de Madrid e Valencia, além do próprio Arsenal.
Alvo do Corinthians já se envolveu em polêmica com Vini Jr.
Em 2023, a imagem do jogador foi manchada por uma polêmica envolvendo o atacante Vinícius Júnior. Após um jogo entre Real Madrid e Valencia, marcado por racismo contra o brasileiro, Gabriel Paulista postou uma mensagem em suas redes sociais, exaltando a vitória de sua equipe, o que gerou críticas por parte de torcedores brasileiros.
O zagueiro rapidamente se retratou, explicando que não defendia o racismo e que seu post visava apenas celebrar o triunfo da sua equipe em um momento difícil. A situação gerou mais controvérsias, já que Gabriel também foi expulso em um jogo contra o Real Madrid no primeiro turno, após um lance polêmico com Vini Jr., reforçando a tensão entre os dois jogadores.
“Eu não sou racista como muitos no Brasil, principalmente alguns meios de comunicação, estão dizendo. E aqueles que cometeram esse ato contra o Vini têm que pagar. Sobre minha postagem, eu apenas comemorei uma vitória muito importante porque estamos vivendo um ano difícil e eu não defendi o ato racista. Eu simplesmente quis dizer que não devemos culpar todo um estádio. Foram 45 mil pessoas e uma pequena parte da torcida cometeu esse crime. Acho que não devemos culpar a todos. Talvez eu me expressei mal e muitos não entenderam, mas foi isso. Respeito total ao Vini Jr. Certeza que muitos estão interpretando algo que eu não fiz. Fui comemorar uma vitória diante de um grande rival na emoção do jogo. Não era o momento, mas como falei, foi na emoção”, disse o jogador após o caso.
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